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Pará de Minas,12/03/2025

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Em sua nova rotina de viagens, Lula vai ao Amapá e Pará com agendas opostas no debate ambiental

g1.globo.com
Em sua nova rotina de viagens, Lula vai ao Amapá e Pará com agendas opostas no debate ambiental


No Amapá, presidente vai defender exploração de petróleo na Margem Equatorial; no Pará, defender COP-30 e transição energética. Lula participa de entrevista à rádio do Macapá.
Reprodução/ CanalGov
Em sua nova rotina de viagens para buscar estar mais ao lado da população, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai ao Amapá e Pará nesta quinta (13) e sexta-feira (14), estados em que deve defender agendas que podem ser consideradas opostas no debate ambiental.
No estado do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), uma das pautas será a exploração de petróleo na Margem Equatorial. No Pará, a COP-30 e a discussão sobre a substituição de combustíveis fósseis na transição energética.
Lula critica IBAMA e defende exploração de petróleo na margem equatorial
Na passagem pelo Amapá, Lula vai inaugurar uma etapa da linha de transmissão de energia elétrica, mas vai repetir que defende a exploração de petróleo na Margem Equatorial, criticada pela ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e ambientalistas.
Um discurso que agrada e muito o senador Davi Alcolumbre, outro defensor da exploração de petróleo na Foz do Amazonas, tema que gera debate e divergências no governo Lula.
Já no Pará a agenda é a pauta climática, onde será realizada em novembro a COP-30 e o mundo vai discutir formas para reduzir as emissões de carbono na atmosfera. Um dos caminhos é reduzir a exploração de combustíveis fósseis, como o petróleo.
Nesta quarta, Lula gerou ruídos ao criticar publicamente o Ibama pelo “lenga-lenga” na concessão da licença para a Petrobras pesquisar petróleo na Margem Equatorial. Em resposta, o presidente do órgão, Rodrigo Agostinho, respondeu que tudo está sendo feito tecnicamente e a resposta será técnica.
Lula acabou contrariando a sua própria orientação, de não criar bate-boca público sobre divergências internas do governo. O mal-estar que já estava presente dentro do Ministério do Meio Ambiente só fez aumentar com as cobranças públicas do presidente da República.

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