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Pará de Minas,07/09/2024

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Ferimento em orelha de Trump 'não foi provocado por nada além de uma bala', diz médico de candidato republicano à Presidência

g1.globo.com
Ferimento em orelha de Trump 'não foi provocado por nada além de uma bala', diz médico de candidato republicano à Presidência


Nota foi divulgada dois dias após o diretor do FBI, Christopher Wray, ter dito a parlamentares dos EUA que ainda há dúvidas sobre se Trump foi atingido por uma bala ou por um estilhaço enquanto discursava em um comício na Pensilvânia. Diretora do Serviço Secreto assume responsabilidade pelas falhas que possibilitaram o atentado contra Donald Trump
Reprodução/TV Globo
O ex-médico presidencial de Donald Trump, Ronny Jackson, afirmou em um comunicado nesta sexta-feira (26) que o ferimento provocado na orelha do ex-presidente "não foi provocado por nada além de uma bala".
A nota foi divulgada dois dias após o diretor do FBI, Christopher Wray, ter dito a parlamentares dos EUA que ainda há dúvidas sobre se Trump foi atingido por uma bala ou por um estilhaço enquanto discursava em um comício na Pensilvânia, no dia 13 de julho.
Jackson foi o médico presidencial nas administrações Obama e Trump e afirma que tem acompanhado este último desde o atentado.
Na nota, reproduzida por Trump em sua conta na rede social Truth Social, ele cita sua experiência como médico de campanha no Iraque e afirma que o ex-presidente está se recuperando "extremamente bem".
Wray testemunhou em frente a uma comissão de deputados em Washington. Entre os detalhes dados sobre as investigações, ele afirmou que o atirador, Thomas Crooks, de 20 anos, pesquisou na internet sobre "a qual distância Oswald estava de Kennedy" -- O primeiro seria Lee Harvey Oswald, o assassino do presidente dos EUA John Kennedy, em 1963.
O que se sabe sobre o atirador
Thomas Matthew Crooks tinha 20 anos e foi morto após atirar contra o ex-presidente Donald Trump. O atentado aconteceu no sábado (13), na Pensilvânia. Um espectador do comício morreu e outros dois ficaram feridos.
Crooks usou um fuzil AR-15 para atirar contra o ex-presidente. As autoridades acreditam que arma tenha sido comprada pelo pai dele.
O histórico do atirador indicam que ele tentou entrar na equipe de tiro da escola, mas foi rejeitado porque não era um bom atirador.
Uma outra pessoa que estudou no mesmo colégio que Crooks afirmou que ele era vítima de bullying na escola e ficava sozinho na hora do lanche.




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