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Pará de Minas,14/11/2024

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LIRAa registra percentual de infestação de 2,5%, índice classifica como sendo de médio risco


LIRAa registra percentual de infestação de 2,5%, índice classifica como sendo de médio risco
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O último Levantamento do Índice Rápido do Aedes aegypti LIRAa realizado pela Secretaria Municipal de Saúde registrou percentual de infestação de 2,5. Este índice classifica, segundo o Ministério de Saúde, como sendo de médio risco para a ocorrência de epidemia de dengue, zica e chikungunya em Pará de Minas.

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A pesquisa dos focos aconteceu entre os dias 5 e 8 de novembro, em 2164 imóveis na zona urbana do Município. Em mais de 70% desses imóveis, o levantamento indicou a existência de mais de um foco. O LIRAa anterior, realizado em agosto, foi 0,6%.

Douglas Duarte, Coordenador da Vigilância Ambiental em Saúde, explica os resultados da pesquisa, revela os tipos de focos mais comuns nos domicílios vistoriados e destaca a importância da responsabilização da população no controle do Aedes aegypti.

“A gente fecha esse quarto LIRAa e o último do ano com índice predial de 2,5% e o Índice de Breteau em 3,3%. Importante frisar essa questão do Índice de Breteau porque o Índice de Breteau ele significa quantos imóveis foram que foi trabalhado e qual tipo de depósito e constatar também que índice de 3,3% significa que nos imóveis trabalhados 3,3% desses imóveis tem mais de um foco, então as vezes o agente entra e encontra as vezes em um vasinho de planta, num ralinho de passagem ou num pneu, então isso é um alerta para que a gente fique atento devido ser um índice alto, então quer dizer, várias casas estão tendo mais de um foco dentro do município. O índice predial significa que 2,2% dos imóveis trabalhados representam foco, estavam com presença de larvas do Aedes aegypti no momento da visita do agente e dentro desses imóveis ficou constatado que muitos depósitos são passiveis de remoção são os bebedouros de animais, são latas, pingadeiras, caixinhas de geladeiras locais aonde o morador pode estar verificando semanalmente tirando dez minutos na semana. Um outro local que a gente constatou nesse último LIRAa foram os depósitos a nível do solo que são depósitos para armazenamento de água o que preocupa porque a gente entra agora no período de chuvas e as pessoas começam armazenar a água da chuva para poder usar no seu dia a dia. O que complica é que às vezes eles não colocam cloro e se tornam um criadouro perfeito para o mosquito. A gente o alerta e pede a população para colaborar no combate ao mosquito para que a gente volte a sofrer com outras epidemias”, alertou Douglas.

A Vigilância Ambiental em Saúde de Pará de Minas pede o apoio da população que deve eliminar objetos que acumulam água nas residências e no recebimento dos Agentes de Combate a Endemias para as vistorias:

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